terça-feira, 29 de junho de 2010

Mais um resultado!

E vocês decidiram, e essa decisão vao se concretizar: o bosque será queimado. :3

Enquanto esperam, permitam-me dizer uma coisa. Aliás, duas.

1- Esse, SIM, será o último capítulo, fechando a história.
2- Eu não faço idéia do que será a próxima história. :3

Sugestões? Comente e deixe a sua!

Baygos, e até a próxima! /o/

sábado, 19 de junho de 2010

Conto de Fadas - Parte 3

"I'm not dead, just floating~"

Pois é, povo, o Entrecontando NÃO morreu! \o/

A Mai só estava passando por uma crise de criatividade somada com preguiça. Não sei qual das duas coisas era mais forte.

Maaaas...! Seus esforços não foram em vão. Miranna se salvou, e com ela, Zakari.

...será?

Aproveitem a parte 3.

-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-

Parte 3

    Dois dias haviam se passado desde o encontro com a ninfa, mas a inquietação de Miranna não diminuíra. A mulher não deixava a tenda, sentada no mesmo lugar desde que voltara, ocasionalmente levantando para estender as pernas... e só. Mal comia, mal dormia, pálida, preocupada com Zakari.

    - ...bosque... - ele murmurou mais uma vez. - ...Eli...

    O garoto chegara ao acampamento desacordado nos braços da mãe, uma febre alta dominando seu corpo. Delirava, se movendo com incômodo na esteira que usava como cama. O retorno da neve não ajudava na recuperação dele; talvez, estivesse piorando ainda mais a situação.

    - Miranna.

    Um homem entrou na tenda, limpando a capa de couro, o olhar pesaroso, cansado. Era alto e largo, os olhos de um azul vívido contrastando com o cabelo negro e a pele morena. Agachou-se ao lado da cigana, tocando-lhe o ombro suavemente.

    - ...diga, Baldan. - sussurrou ela, a voz fraca, morta.

    - Eu conversei com os outros líderes. Eles chegaram a uma decisão.

    - Decisão...?

    - É. O bosque. Nós vamos queimá-lo.

    O rosto da mulher pareceu se iluminar um pouco mais, enquanto ela erguia o olhar para encará-lo. Claro. Como não pensara nisso antes? As ninfas não eram criaturas que viviam enquanto suas árvores-alma também estivessem vivas? Não era esse o jeito mais fácil de derrotar uma dessas criaturas: incendiar o receptáculo de sua essência?

    - ...quando?

    - A fogueira está acesa, e já estão preparando as tochas.

    - Cuide de Zakari por mim, então.

    Miranna ergueu-se de um salto, pegando um manto de frio e jogando-o sobre os ombros. Arrumou as botas, saindo da tenda a passos rápidos. Havia um grupo de homens em volta das chamas, se aquecendo, alguns carregando bastões com as pontas besuntadas de óleo. A mulher tomou uma das tochas improvisadas, acendendo-a, o fogo fazendo barulho ao consumir mais oxigênio para aumentar seu poder destrutivo.

    - O que estão esperando? - bradou. - Vamos!

    Ela quase que corria na direção do bosque, apressada. Queria terminar com tudo aquilo o quanto antes: a cada segundo que passava, o filho sofria mais, e Miranna podia sentir que a vida do pequeno se esvaía. Não, não havia tempo a perder. Precisava destruir Eli agora.

    - ...você voltou. - a ninfa sussurrou, ao ver a cigana se aproximar, estremecendo com a proximidade do fogo. - O que pensa que vai fazer?

    - Destruir você. - sibilou. - Você, e esse seu bosque maldito. Para que nunca mais tenha a chance de atrair garotos inocentes, como o meu filho... ou...

    - Ou Irfan?

    Passos se aproximaram, e um homem parou de pé ao lado de Eli, a mão sobre o ombro dela. Tinha traços como os de Baldan, o suficiente para notar o parentesco próximo entre os dois. Ao contrário do irmão, era magro, de corpo esguio, a pele um pouco mais escura. Os olhos, naquele mesmo tom de azul, encaravam Miranna com pesar.

    - Irfan..? - a mulher sussurrou, e por um instante quase deixara a tocha ir ao chão. - Por Deus! Eu pensei que você tin--

    - Não se aproxime. - murmurou, interrompendo-a sem cerimônias quando fizera menção de ir até ele. - Você não vai ferir minha senhora.

    Silêncio. Um silêncio seco, absoluto, onde nem ao menos o assobio do vento se fazia presente. A única que parecia feliz era Eli, um sorriso largo e rasgado se abrindo em seu rosto.

    - Vê, Miranna, minha cara... Seu marido agora é meu servo. Seu antigo marido. - enfatizou. - Ele não vai sair do meu lado... e seu filhote terá o mesmo destino.

    A ninfa abriu os braços, gargalhando, uma lufada de vento soprando sob seu comando, apagando as tochas. Apenas uma ficara acesa: a que a cigana segurava com as mãos trêmulas.

    - Você vai ter coragem de matar seu querido Irfan? Vai? - sussurrou, cruel. - Eu acho que não...

-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-

OM NOM NOM!

E então? Terá Miranna coragem o suficiente pra queimar o bosque, e com ele matar seu amado Irfan? Ou ela desistirá, poupando a vida do homem, mas correndo o risco de estar condenando o próprio filho a um destino cruel?

Como sempre, vocês decidem. Aproveitem, e votem!

quinta-feira, 3 de junho de 2010

E temos um resultado!

Olá!

Pelo jeito, vocês realmente amam a Miranna. Ela foge! =3

Ainda hoje devo postar a próxima parte do nosso conto. Talvez, a última desse. Ou não. ;D

Enquanto isso, deixo aqui uma sugestão: visitem o fórum da SpellRPG. Foi lá que eu comecei a escrever, e tem excelentes escritores postando suas histórias, crônicas e poemas na seção de Artes. E, pra quem gosta de RPG, tem uma boa galera por lá. A Spell não é boazinha, mas é sincera!

Até o próximo capítulo!

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Conto de Fadas - Parte 2

Olá, caros leitores!

Essa parte vai ser feita de um modo diferente. Eu tenho um início...
...e vocês vão decidir o que acontecerá com Miranna e seu filho. Vocês terão duas escolhas, e uma semana pra votar na enquete - até dia 2 de julho, às 22h -, ali do lado direito, em cima, como sempre será.

Espero que gostem!

-=-=-=-

Parte 2

    - Se afaste dele! - foi a primeira coisa que a mulher gritou. Tirava forças de onde não tinha, ficando de pé e empurrando a menina para longe, abraçando o filho, protetora.

    - M-mãe! Não faz isso! Eli é minha amiga! - reclamou o pequeno.

    - ...está tudo bem.

    Eli sussurrou, a voz macia como veludo, encarando os dois com uma expressão curiosa. Era visivelmente mais velha que Zakari, apesar de ainda não ter atingido a maturidade. O vestido, simples e semi-transparente, era feito de um tecido estranho, desconhecido à cigana, e parecia bastante gasto. Um dos pés descalços estava levemente erguido, mexendo na grama com as pontas dos dedos, enquanto a mão acariciava levemente o braço, onde Miranna a empurrara.

    - O que quer com meu filho? - sibilou, encarando a ninfa. - Por que o atraiu até aqui?

    - Eu..? - ela riu, causando um arrepio que fez com que a mulher recuasse. - Eu não fiz nada. Ele veio sozinho.

    - Mentira! Você deve ter feito algo! Usou seus truques sujos pra enf--

    - Não chame minha magia de "truque sujo", mulher.

    Por um instante, Eli parecera enorme e aterradora: os cabelos emitiram um brilho enegrecido, o rosto se deformando numa aparência quase demoníaca, cheia de ódio. No instante seguinte, tudo voltara ao normal. Fosse imaginação ou real, Miranna não queria ficar para descobrir: tomou Zakari nos braços, correndo pra longe o mais rápido que as pernas cansadas podiam aguentar. Uma gargalhada seca ecoou pelas árvores, perseguindo a mulher. Olhou sobre os ombros pra trás: nada. Ninguém. Já podia ver o brilho do sol à frente, impulsionando o corpo num esforço que imaginava não ser capaz, escapando do abraço frio do Bosque das Ninfas.

-=-=-=-=-

E então? Miranna realmente chegou ao lado de fora...
...ou foi apenas uma ilusão engenhosa da ninfa?

O destino dela está na mão de vocês.

terça-feira, 25 de maio de 2010

A votação está acabando + Perguntinhas

'ello, pípou!

Eu consegui mais votos do que eu esperava - SÉRIO. -, e estou feliz por isso. Tudo indica que a parte 1.1 ganhará, mas ainda devo deixar a votação rolar até o término pré-determinado. =3

E eu quero pedir a opinião de vocês, meus caríssimos leitores.

Primeiro: eu achei o prazo muito longo, devo diminuir para 7 dias de votação, apenas. Acho que todo mundo vai gostar da mudança mas, ei, não sou vidente. xD

Segundo: eu gosto de mascotes. Adoro mascotes. Coisinhas pequenas e fofas.
Mas estou sem idéias.
Se alguém tiver alguma idéia legal, comente. Essa que vos fala agradece. xD

Até mais tarde/amanhã, com a continuação do Conto de Fadas!

terça-feira, 11 de maio de 2010

Conto de Fadas - Parte Um

Ói nóis(eu!) aqui 'tra vez! >:3

Bem, o primeiro conto que cairá nas mãos de vocês é simples e despretensioso(eu acho): Conto de Fadas. As partes já foram publicadas, e a votação está aberta. Sintam-se à vontade pra comentar o quanto quiserem: os comentários são bem vindos.

E que a história possa ser escrita por vocês. =)

Eis os links!
Eu pretendo deixar a votação aberta por duas semanas A votação encerra no dia 25 de Maio, às 22h. Até lá, então!

Conto de Fadas - Parte 1.2

    Era uma manhã ensolarada, coisa rara de se acontecer em Aldaria, e Miranna passeava despreocupadamente pelo gramado ainda úmido do orvalho matinal. Atrás de si, a cidade; à frente, uma vastidão de verde. Ela suspirou, olhando em volta, levemente incomodada.

    - Onde ele se meteu..? - murmurou pra si. - Zak está demor--

    - Mama! Mama! Olhe o que eu ganhei!

    A mulher de cabelos longos e castanhos se virou então, um sorriso na face, se agachando para ficar na mesma altura da criança. Aquele era Zakari Natov, seu filho único e amado, a quem dedicava toda a atenção do mundo. O pai havia partido na guerra, e há meses não se tinha notícias do pelotão ao qual o homem fazia parte. "Talvez ele tenha morrido.", a mulher pensava. "Ou talvez não."

    - Diga, meu pequeno. - murmurou, a voz doce, suave. - O que você ganhou?

    - Aqui! - riu o garoto, estendendo uma flor bela, impecavelmente branca. As pétalas pareciam brilhar levemente, refletindo o brilho do sol como diminutos cristais. - Eu ganhei!

    - Ah, é? - Miranna também riu. - De quem?

    - De uma menina que eu encontrei no bosque!

    O sorriso desapareceu, e o pequeno se encolheu ante o olhar severo da mãe, abaixando a cabeça. Conhecia bem aqueles olhos cor de céu: eram os mais gentis do mundo, mas soltavam faíscas quando a mãe se irritava.

    - O bosque. Eu já lhe disse pra não ir lá.

    - D... Desculpa... eu não... - murmurou, estremecendo.

    - ...tudo bem. - suspirou, puxando o filho pra si e afagando-lhe os cabelos numa carícia gentil. - Dessa vez passa. E quem era essa tal garota? Era da cidade?

    - Não, não... Ela mora na floresta, foi o que ela disse!

    - Ah, mesmo? - estranhou.

    - É... e ela tinha um cabelo bonito, mãe, cor de prata! E os olhos também!

    - Um motivo a mais para não retornar lá, e não se meter com essa garota!

    A mulher exclamou, um quê de histeria na voz. Já faziam quase três semanas que a história sobre as damas ardilosas da floresta, que seduziam e sequestravam qualquer homem que caísse em suas garras, fosse criança, jovem, adulto ou velho, já se espalhara dentro dos muros da cidade e inundara o conhecimento popular.

    A cada dia que passava, crescia o número de relatos de maridos, filhos e pais desaparecidos, atraídos pelos encantos do Bosque da Luz. Choviam pedidos aos deuses para que salvassem as famílias, para que os paladinos invadissem a floresta e trouxessem-os de volta, mas nenhuma excursão havia sido bem sucedida: pior, cada uma delas tinha sofrido perdas, com mais homens sequestrados e mulheres brutalmente assassinadas.

    - Nunca mais volte lá. Nunca. Pelo amor de todos os deuses... nunca mais! Prometa!

    - T... tá... Eu... - Zakari encarou-a, confuso. Quando fora a última vez que vira a mãe tão... desesperada? - Eu prometo, mama...

    - ...obrigada. - murmurou, respirando fundo, tentando manter a calma. Miranna passou a mão no rosto, secando o suor frio que brotara em sua testa. - A... agora... vamos pra casa..?

    A mulher levantou, carregando o pequeno consigo, e caminhou pelo caminho de terra batida, de volta à segurança da cidade, não sem antes dar um último olhar ao campo verdejante. E então, uma visão fez com que ela soltasse um grito agudo, correndo para dentro de Aldaria, branca como um papel. Era uma criança, uma menina da idade de seu filho.

    Uma menina de olhos e cabelos prateados.

Conto de Fadas - Parte 1.1

    Sol? Era mesmo o sol..? Miranna Natov afastou o tecido da entrada, um sorriso leve brincando no rosto, ao ver o brilho do astro invadindo a tenda e iluminando seus olhos azuis como o céu limpo - que, aliás, não se mostrava há semanas. A chuva pesada e a fumaça que subia do vulcão haviam formado uma camada quase impermeável de cinza e negro que já encobria aos poucos os corações dos habitantes da região de Aldaria. Mas não ela, não Miranna. A cigana se abaixou ao lado do filho, beijando-lhe a testa suavemente, ao que o garoto respondeu com um resmungo.

    - Zakari... Zakari... - sussurrou.

    - ...mama... eu quero dormir...

    - Ah, mesmo? - disse, num tom brincalhão, encostando a ponta do indicador nos lábios. - Eu achei que você queria brincar lá fora, já que o s--

    - O sol chegou?!
   
    O pequeno levantou de um salto, o sorriso largo tão brilhante quanto os raios que clareavam o dia, e correu pra fora num rompante de energia. Ria, ao sentir a grama macia e o orvalho sob os pés descalços, infantil. A mãe apenas sentara no chão, observando-o e sorrindo diante das brincadeiras de Zakari. Ele era seu tesouro mais precioso, sua única família: perdera o marido anos antes, quando ainda carregava o filho em seu ventre, em uma das passagens da caravana por Aldaria. Fora por esse motivo que a mulher se opora veementemente à rota que agora faziam, retornando ao lugar que lhe roubara o único amor de sua vida... Mas não tinha opção. Não era ela a líder da caravana, afinal. Balançou a cabeça, saindo de seu breve devaneio, procurando o filho com os olhos.

    - Zakari? - chamou. - Zakari?!

    Miranna ficou de pé, olhando em volta, apreensiva. Sentia o coração bater com violência dentro do peito, empalidecendo, as mãos gelando. Gritou o nome do filho mais uma vez, pedindo ajuda. Por que ninguém acordava? Por que ninguém a ouvia?

    - Aqui, mama! Aqui!

    A criança estava à beira de um pequeno bosque, acenando para que a mãe o seguisse. Um arrepio intenso percorreu o corpo de Mirana, enquanto as memórias lhe invadiam a mente de súbito. Memórias dolorosas, de quando passeara com o marido por aqueles campos, inocente, puxando-o consigo para o meio das árvores. Mal sabia ela... que aquele era o Bosque das Ninfas, um lugar onde poucos se atreviam a entrar - e ainda menos conseguiam sair com vida. As lendas exaltavam a beleza das ninfas, e também sua crueldade: traiçoeiras, elas sequestravam e escravizavam os homens que entrassem em seu território, matando as mulheres, muitas vezes com requintes de crueldade.

    - ZAKARI! AÍ NÃO!

    A mulher gritou, correndo até ele o mais rápido que podia. O caminho parecia se alongar diante dos pés dela, e o filho se afastava, as árvores escondendo-o cada vez mais. Entrou no bosque, afastando com as mãos os galhos que pareciam querer expulsá-la dali, gritando por Zakari a plenos pulmões. "Não ele... não o meu pequeno..!", pensava, chorando, desesperada. Depois de um tempo que parecia ter durado dias, ela enfim se largou ao chão, exausta, ofegante. Ela também o perdera...

    E então... passos. Passos de alguém pequeno. Passos de uma criança. Miranna ergueu o rosto, o sangue fugindo das faces de imediato. Sim, aquele era Zakari, seu filho, exibindo um sorriso suave no rosto. Sim, aquele era seu precioso garoto, chamando-a pelo nome. O medo que se apossara dela não era em relação ao menino... e sim à jovem que estava atrás dele. Uma jovem de cabelos longos e prateados, e olhos da mesma cor, um sorriso cruel brincando nos lábios finos.

    Uma ninfa.

Apresentação e proposta

Olá a todos. o/

Alguns me conhecem como Mai, outros como DarkLady, outros como a "guria de óculos com cara de criança"(não estou tão certa quanto a essa última parte...). Tenho 20 anos, curso Ciência da Computação na Universidade Federal da Bahia, jogo, canto e toco violão nas horas vagas.

E escrevo.

Ok, talvez dizer que eu escrevo seja um exagero. Eu brinco de escrever. É uma diversão que eu tenho, que me ajuda a extravasar a minha imaginação insanamente fértil - a não ser em crises de criatividade, mas aí são outros quinhentos.

E uma idéia saída dessa mesma mente insanamente fértil foi esse blog. Um blog onde você, leitor, poderá decidir o rumo de uma história.

Lembra do Você Decide? Onde eles exibiam uma historinha legal, e então todo mundo ligava pros telefones, pra decidir qual seria o final da história? Pois é, é mais ou menos assim.

Eu vou postar dois contos - ou melhor, duas versões do mesmo conto. Essas duas versões, obviamente, levarão a história pra lados diferentes, e cabe a quem lê a escolha do destino da nossa trama(e não, não serão coisas triviais como qual corredor o herói seguirá).

Bom... acho que é o suficiente para um post de introdução apresentação. Espero que se divirtam, da mesma maneira que eu pretendo me divertir com os rumos dessa árvore de possibilidades. >:3

Oh, e antes que eu esqueça: meus agradecimentos ao Madrüga, ao Lederon(visitem o blog dele, o Gombrich Não Morreu), à Draconnasti e ao Phiel, meus amiqueeenhos que eu fiz questão de encher o saco perguntando da qualidade do conto.

E o Lederon batizou o blog, também. Yey!

Beigos da Mai, e até o primeiro conto!